O ator defenderá um dos vilões da próxima novela das sete da Globo.
Raphael Logam, reconhecido por seu papel como Dendê em "Impuros", agora encara um novo desafio como Hans, um dos principais vilões em "Família é Tudo", próxima novela das 7 da Globo, com estreia prevista para o dia 4 de março. O ator, duas vezes indicado ao Emmy Internacional, compartilha cena com a experiente Arlete Salles, que interpreta Catarina, mãe do personagem.
Hans é retratado como o filho ambicioso de Catarina, com um desejo obsessivo de tomar a fortuna da família Mancini e atrapalhar os planos dos netos de Frida, cumprindo assim um último desejo da matriarca em seu testamento.
"Hans é tão focado que ultrapassa os limites e capaz de passar por cima, tipo trator. Uma das coisas que adoro no Hans é a elegância e inteligência pra alcançar seus objetivos", enumera Logam, em entrevista exclusiva ao Gshow, portal de Entretenimento da Globo.
Ao descrever seu personagem, Logam destaca a determinação e foco de Hans, que ultrapassa limites com elegância e inteligência para alcançar seus objetivos. Ele ressalta a alegria de trabalhar com Arlete Salles, a quem considera um presente, construindo não apenas uma parceria profissional, mas também uma amizade.
"Arlete é um presente. Nem nos sonhos imaginei fazer o filho dela", explica ele. "Já construímos uma amizade e sinto o carinho e cuidado que ela tem comigo. Amo as nossas risadas fora de cena. Os deuses do teatro me abençoaram de verdade."
Questionado sobre como compõe seu papel de vilão, o ator revela que, embora os vilões sejam memoráveis, ele se concentra em estudar atores e aprimorar sua construção como intérprete. De forma enigmática, menciona estar focado em um ator que o inspira há algum tempo.
A novela, criada por Daniel Ortiz e escrita por Ortiz junto com Flavia Bessone, Nilton Braga, Daisy Chaves e Claudio Lisboa, tem direção artística de Fred Mayrink e direção de Felipe Louzada, Mariana Richard, Augusto Lana e Naína de Paula. A estreia está confirmada para o dia 4 de março de 2024, com produção de Mariana Pinheiro e Claudio Dager, e direção de gênero de José Luiz Villamarim.