
A primeira semana de “Éramos Seis”, cujo o sexto capítulo será exibido neste sábado (05/10), no quesito audiência, deixou a desejar na Grande São Paulo e em alguns praças, como Recife e Goiânia.
Na capital paulista, o primeiro capítulo animou, ganhando pontos no consolidado, mas depois declinou. A média registrada nesta sexta-feira (04/10) foi praticamente a mesma obtida na quarta.
A média semanal, se nenhuma “tragédia” acontecer neste sábado, será de 21 pontos. É o mesmo desempenho de sua antecessora, “Órfãos da Terra”, que encerrou como uma decepção na faixa das 18h.
Com a chegada do verão, com o sol se pondo até mais tarde, mesmo a extinção do horário de verão, a TV, provavelmente, perderá alguns telespectadores. Porém, isso ficará mais nítido em meados de dezembro.
Em 2019, na Grande São Paulo, cada ponto equivale a cerca de 73 mil domicílios sintonizados.
Comentários (18) Postar Comentário
Y la Record qué tal anda?
Gente olha o horário que a novela é exibida, 18h20,nunca que terá estabilidade na audiencia
Vai ser um fiasco estrondoso, pior que orfaos da terra, ja estou vendo outra espelho da vida, apesar de ter Gloria Pires no elenco. Toda novela que se preze, tem que ter um bom vilao ou vila, e essa nao tem
Éramos Seis terá uns 161 capítulos e deve ficar no ar até abril do ano que vem.
Bem menos serão mais de 150 capítulos uma comparação sem base alguma add kkkk
Desculpa, mas Órfãos da Terra não terminou como decepção. Elevou em 4 pontos a audiência de horário e ainda terminou acima da meta de 20 pontos. Decepção é Topissima, que vocês adoram chamar de "sucesso de crítica".
Essa novela precisa de alma, personagens tão muito vagos. Sei lá, está muito infantil, caricato.
Decepção é a Record, que nesta semana nenhum programa atingiu dois dígitos. Isso sim é um fiasco.
A proposta de fazer uma Lola menos "submissa" e um Júlio menos "machista" não dá certo. Se a novela se propõe a retratar uma época, tem que fazê-la como tal. Tudo na Globo agora é retratar as pautas esquerdistas: machismo, feminismo, racismo...Isso tira a naturalidade das histórias. As coisas são o que são. Tem que falar implicitamente na história, caso queira falar desses assuntos. Mas Éramos Seis é de época e não trata desses assuntos. A história está artificial. Na versão do SBT era uma espanhola a mulher do comerciante, mãe da Carmencita por quem o Carlos se apaixonava. Colocaram uma atriz negra com o intuito de falar de racismo. Trocaram o nome da carmencita por Inês. A Glória Pires é meio insosa. Irene Ravache era mais realista, a interpretação desta era comovente. O Júlio do Othon Bastos fazia o papel de um homem à moda antiga, pai de família rígido, mas ao mesmo tempo preocupado com a família. Enfim, não havia preocupação política. A Éramos Seis do SBT era bem natural e é isso que sinto falta e vejo que não deu certo nessa versão.
Pois eu estou adorando a novela. Simples e doce. Cansa so ver violência, traições, assassinatos etc.