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Treze Dias Longe do Sol: Construir para destruir

As emoções da nova minissérie da Globo.

por Redação, em 07/01/2018

Foto: Divulgação/TV Globo

O prédio que desaba em 'Treze Dias Longe do Sol', logo no primeiro episódio, foi inteiramente feito em 3D. Até que a equipe de pós-produção chegasse ao que se pode ver na tela foram feitas centenas de simulações, além de muito estudo de quedas e demolições reais. A equipe criou a aparência do empreendimento e do entorno, sendo em 3D por dentro e por fora. A intenção era criar a construção e depois derrubá-la, por isso prestaram muita atenção nos detalhes, como os tijolos que formam as paredes e o cimento que mantém um tijolo preso ao outro. Foram utilizados, ainda, recursos de 3D para fazer com que o cenário dos escombros, depois de o prédio desabar, parecesse ainda maior.

Somente em horas de trabalho em 3D, que inclui modelagem, iluminação e simulações, foram 5.600 horas de trabalho. Além disso, foram investidas mais 10.000 horas de trabalho na composição de efeitos. E aproximadamente 15.000 horas dedicadas à finalização de elementos 3D e efeitos.

“Construir um prédio para destruí-lo demanda um planejamento bem complexo, que começa nos detalhes relacionados aos planos que vamos filmar, passando por toda parte técnica e tecnológica necessária. São várias áreas que precisam se comunicar para que as imagens finais estejam de acordo com a realidade”, explica Luciano Moura, diretor artístico da minissérie.

Minissérie de Elena Soárez e Luciano Moura, em 10 episódios, ‘Treze Dias Longe do Sol’ é uma coprodução da Globo com a O2 Filmes, e tem direção artística de Luciano Moura. No elenco, ainda estão Debora Bloch, Enrique Diaz, Paulo Vilhena, Lima Duarte, Camila Márdila, Fabrício Boliveira, Antônio Fábio e Arilson Lopes, entre outros. A minissérie está disponível na íntegra para assinantes no Globo Play e, na TV, a estreia é no dia 8.


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