O último capítulo deixou Além do Tempo com o título de assunto mais comentado do Twitter mundial durante toda a noite de sexta-feira (15). Elenco e equipe se reuniram em um restaurante no Rio de Janeiro e assistiram juntos às emoções finais da história de Elizabeth Jhin.
Rogério Gomes revelou, ao jornal Extra, que o final foi modificado. “Colocamos de outra forma para manter a surpresa, e não perdermos a característica de uma novela. Queríamos que as pessoas assistissem sem saber o que iriam ver. No momento de crise que vivemos no Brasil, tocar uma quantidade enorme de pessoas buscando uma mensagem de paz e esperança é muito gratificante. Nunca havia visto um formato de novela parecido. De tudo o que fiz na minha carreira, foi inovador”, disse o diretor.
Além do Tempo foi a terceira parceria de Rogério e Elizabeth Jhin e a que mais repercutiu.
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Além do Tempo foi uma novela legal, Irene Ravache é uma linda, outros atores brilharam, a mensagem foi ótima, mas que a próxima obra de Elizabeth Jhin não seja tão hetero e brancocentrada. A quantidade de personagens com sexualidade não-hetero foi zero, a quantidade de personagens negros fixos foi 3 em meio a um mar de personagens brancos, a quantidade de personagens trans então...
Papinha exagerou na inserção de sonoplastia e diálogos em off que remetessem à primeira fase da novela. Uma vez ou outra teria sido bom, mas a segunda fase foi recheada disso. Saber dosar é importante e necessário.
Sobre a trilha sonora: será que a Globo disponibilizou uma verba muito, mas muito reduzida para contratação de músicos para que tenha havido tantas músicas instrumentais tocadas em sintetizadores que tentavam emular instrumentos de orquestra? Na cena de abraço entre Emília e Vitória, a música instrumental que tocou reduziu o drama da situação de tão fajutos que eram os sons dos instrumentos. Trilha sonora de novela da Globo com música gravada do programa de notação musical Finale não dá.
Será bom que, por estarmos em 2016, as próximas novelas que o Papinha dirija tenham uma trilha instrumental gravada por instrumentos musicais acústicos ao invés de sintetizadores emulando instrumentos reais. Que ele se inspire em Meu Pedacinho de Chão, que contratou uma orquestra de verdade para tocar todas as músicas. Mas que, se for o caso, e espero que seja, pois trilha orquestral "é o que há", ele contrate não uma orquestra semi-profissional, como foi o caso da novela supracitada, mas uma orquestra profissional, por exemplo a OSESP.
Além do Tempo foi uma novela legal, Irene Ravache é uma linda, outros atores brilharam, a mensagem foi ótima, mas que a próxima obra de Elizabeth Jhin não seja tão hetero e brancocentrada. A quantidade de personagens com sexualidade não-hetero foi zero, a quantidade de personagens negros fixos foi 3 em meio a um mar de personagens brancos, a quantidade de personagens trans então...
Papinha exagerou na inserção de sonoplastia e diálogos em off que remetessem à primeira fase da novela. Uma vez ou outra teria sido bom, mas a segunda fase foi recheada disso. Saber dosar é importante e necessário.
Sobre a trilha sonora: será que a Globo disponibilizou uma verba muito, mas muito reduzida para contratação de músicos para que tenha havido tantas músicas instrumentais tocadas em sintetizadores que tentavam emular instrumentos de orquestra? Na cena de abraço entre Emília e Vitória, a música instrumental que tocou reduziu o drama da situação de tão fajutos que eram os sons dos instrumentos. Trilha sonora de novela da Globo com música gravada do programa de notação musical Finale não dá.
Será bom que, por estarmos em 2016, as próximas novelas que o Papinha dirija tenham uma trilha instrumental gravada por instrumentos musicais acústicos ao invés de sintetizadores emulando instrumentos reais. Que ele se inspire em Meu Pedacinho de Chão, que contratou uma orquestra de verdade para tocar todas as músicas. Mas que, se for o caso, e espero que seja, pois trilha orquestral "é o que há", ele contrate não uma orquestra semi-profissional, como foi o caso da novela supracitada, mas uma orquestra profissional, por exemplo a OSESP.
Além do Tempo foi uma novela legal, Irene Ravache é uma linda, outros atores brilharam, a mensagem foi ótima, mas que a próxima obra de Elizabeth Jhin não seja tão hetero e brancocentrada. A quantidade de personagens com sexualidade não-hetero foi zero, a quantidade de personagens negros fixos foi 3 em meio a um mar de personagens brancos, a quantidade de personagens trans então...
Papinha exagerou na inserção de sonoplastia e diálogos em off que remetessem à primeira fase da novela. Uma vez ou outra teria sido bom, mas a segunda fase foi recheada disso. Saber dosar é importante e necessário.
Sobre a trilha sonora: será que a Globo disponibilizou uma verba muito, mas muito reduzida para contratação de músicos para que tenha havido tantas músicas instrumentais tocadas em sintetizadores que tentavam emular instrumentos de orquestra? Na cena de abraço entre Emília e Vitória, a música instrumental que tocou reduziu o drama da situação de tão fajutos que eram os sons dos instrumentos. Trilha sonora de novela da Globo com música gravada do programa de notação musical Finale não dá.
Será bom que, por estarmos em 2016, as próximas novelas que o Papinha dirija tenham uma trilha instrumental gravada por instrumentos musicais acústicos ao invés de sintetizadores emulando instrumentos reais. Que ele se inspire em Meu Pedacinho de Chão, que contratou uma orquestra de verdade para tocar todas as músicas. Mas que, se for o caso, e espero que seja, pois trilha orquestral "é o que há", ele contrate não uma orquestra semi-profissional, como foi o caso da novela supracitada, mas uma orquestra profissional, por exemplo a OSESP.
Além do Tempo foi uma novela legal que não precisou apelar para a sexualidade das personagens, muito menos para a cor da pele para causar um sensacionalismo barato. Fim!
O horario das 6, deve ser um horário leve. A novela anterior, tratou de forma sutil a homosexualidade por meio da personagem de Regina Duarte. Acho que depois da onda conservadora, vai ser difícil personagens gays, a não ser cômicos (Império, Totalmente Demais, Alto Astral). Para de reclamar, por que Babilônia tinha vários personagens, e foi rejeitada.
Além do tempo foi uma ótima novela do início ao fim! Jhin se superou pois a sua novela anterior, Amor Eterno Amor, foi um total marasmo.