Globo usa peste e assassinatos para enxugar história de Deus Salve o Rei

Desde a última segunda-feira, 16/04, o público acompanha os ajustes no roteiro de Deus Salve o Rei. Agora, a história idealizada por Daniel Adjafre, está mais concentrada nos protagonistas e com ações de humor e drama mais bem definidas. Desde o início de abril, os textos – a pedido de Silvio de Abreu (o diretor de dramaturgia) - estão sendo supervisionados por Ricardo Linhares.

Para tentar driblar a instabilidade da audiência, hoje na casa dos 25 pontos, Daniel Adjafre se livrará de alguns personagens com assassinatos e a chegada de uma peste ao reino de Montemor.

A primeira da série de mortes será a de Cássio (Caio Blat). O próximo assassinado será Constantino (José Fidalgo).

Uma epidemia de peste fará com que mais dois atores se despeçam da história em meados de maio, dois meses antes do fim da novela.

Saulo (João Vithor Oliveira) fará uma viagem para desvendar o passado da bruxinha Agnes (Mel Maia) e voltará com a doença para Montemor. Martinho (Giulio Lopes), pai de Amália, será infectado e morrerá nos braços da filha.

Existe ainda a possibilidade de mais uma baixa no time dos vilões. Virgílio (Ricardo Pereira) será colocado com Amália em uma cabana que será incendiada em seguida por um capanga de Catarina (Bruna Marquezine).

O último capítulo de Deus Salve o Rei deve ir ao ar no dia 30 de julho.

*Com informações dos jornalistas Daniel Castro e Odara Gallo, do UOL.