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Elizabeth Jhin elege as cenas mais marcantes de Além do Tempo

Elizabeth Jhin elege as cenas mais marcantes de Além do Tempo

Autora comemora o sucesso de mais uma novela.

por Redação, em 15/01/2016

Além do Tempo chega ao fim na noite desta sexta-feira, 15/01. A trama, que alcançou uma audiência de 20 pontos na faixa das 18h, apostou em reencarnação e na discussão do que se leva de uma vida para outra.

Protagonizada por Alinne Moraes, Rafael Cardoso e Paolla Oliveira, Além do Tempo iniciou no século 19 e, do meio para o final, saltou para os dias atuais. Os personagens reapareceram 150 anos depois, com o mesmo nome, mas em realidades e relações distintas.

Em entrevista para o jornal Extra, Elizabeth Jhin elegeu suas cenas mais marcantes: “Eu amo todas, mas algumas foram mais especiais, como a fuga de Lívia (Alinne Moraes) e Felipe (Rafael Cardoso) no século 19 e a cena em que Vitória (Irene Ravache) descobre que a filha está viva”.

Sobre a repercussão da trama das seis, Jhin ponderou: “Destaco o trabalho da equipe do Rogério Gomes, que fez tudo para as cenas serem exibidas da forma mais linda possível, e, também, o empenho do elenco”.

Bastante satisfeita com os resultados de Além do Tempo, Jhin pretende continuar escrevendo para o horário das 18h. Ela já escreveu outras tramas bem-sucedidas para a faixa, como "Amor Eterno Amor" (2012) e "Escrito nas Estrelas" (2010).

Comentários (6) Postar Comentário

Anderson comentou:

Virei fã da autora com Além do Tempo. Apesar de ter apostado nos elementos típicos do folhetim, conseguiu inovar com uma trama espírita dividida em duas fases. O primordial: elenco, texto, direção e produção afiadas. Um marco do horário com certeza! Daquelas novelas que serão eternizadas no imaginário popular. Parabéns!!!

lucas comentou:

novela perfeita virei fã de todos que fizeram esta novela

kelly comentou:

Essa novela foi a melhor novela do ano de 2015

Lucas comentou:

Gostei muito! Melhor novela de 2015.

Fernando Oliveira comentou:

Deixo como destaque a cena do quase casamento do Felipe com a Melisso, ao final, Felipe estende a mão para que Lívia suba no cavalo e depois os dois congelam na cena final do capítulo. Sensacional. A novela toda foi, mas realmente teve cenas isoladas que foram profundas devido a sensibilidade do script da autora e da direção precisa de Rogério Gomes.

Filipe comentou:

Além do Tempo foi uma novela legal, Irene Ravache é uma linda, outros atores brilharam, a mensagem foi ótima, mas que a próxima obra de Elizabeth Jhin não seja tão hetero e brancocentrada. A quantidade de personagens com sexualidade não-hetero foi zero, a quantidade de personagens negros fixos foi 3 em meio a um mar de personagens brancos, a quantidade de personagens trans então...
Papinha exagerou na inserção de sonoplastia e diálogos em off que remetessem à primeira fase da novela. Uma vez ou outra teria sido bom, mas a segunda fase foi recheada disso. Saber dosar é importante e necessário.
Sobre a trilha sonora: será que a Globo disponibilizou uma verba muito, mas muito reduzida para contratação de músicos para que tenha havido tantas músicas instrumentais tocadas em sintetizadores que tentavam emular instrumentos de orquestra? Na cena de abraço entre Emília e Vitória, a música instrumental que tocou reduziu o drama da situação de tão fajutos que eram os sons dos instrumentos. Trilha sonora de novela da Globo com música gravada do programa de notação musical Finale não dá.
Será bom que, por estarmos em 2016, as próximas novelas que o Papinha dirija tenham uma trilha instrumental gravada por instrumentos musicais acústicos ao invés de sintetizadores emulando instrumentos reais. Que ele se inspire em Meu Pedacinho de Chão, que contratou uma orquestra de verdade para tocar todas as músicas. Mas que, se for o caso, e espero que seja, pois trilha orquestral "é o que há", ele contrate não uma orquestra semi-profissional, como foi o caso da novela supracitada, mas uma orquestra profissional, por exemplo a OSESP.