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Debora Bloch adianta detalhes de sua personagem em "Mar do Sertão"

Para a atriz, próxima novela das seis, 'é leve, com humor e romance, mas, ao mesmo tempo, fala muito do Brasil e dos brasileiros'

por Redação, em 26/07/2022

Debora Bloch adianta detalhes de sua personagem em "Mar do Sertão"

Em Canta Pedra, onde a seca impera e o povo está sempre à espera de chuva, ter água é ter poder. Assim, o coronel Tertúlio (José de Abreu) e sua família garantem a influência sobre a região: eles são donos do único açude da cidade. Pai de Tertulinho (Renato Góes) e marido de Deodora (Debora Bloch), coronel Tertúlio é um dos desbravadores de Canta Pedra. Pouco integrado aos novos tempos, ele tem orgulho da posição que conquistou

"A Deodora é mulher prepotente, muito apegada ao dinheiro e à riqueza da família. Ela é também bastante equivocada e acha que as pessoas com menos dinheiro são menos importantes", revela a atriz.

Na tentativa de formar um sucessor para seus negócios, o coronel enviou Tertulinho, para estudar na capital. O jovem, no entanto, é mulherengo e só quer saber de boa-vida às custas do pai. No início da novela, Tertulinho volta para Canta Pedra após supostamente ter se formado, e apaixona-se perdidamente por Candoca (Isadora Cruz).

Guiando essa família está Deodora, mulher racional e prática, que faz de tudo para proteger Tertulinho e para manter o status da família. Status esse que ela verá ameaçado principalmente pelas ações irresponsáveis do filho.

"A Deodora, no início, parece apenas uma pessoa arrogante, mas inofensiva, que cuida da casa e da família. Mas acho que ela vai surpreender".

"Acho que essa história tem de especial mostrar o sertão do Brasil, que, além de ser muito bonito, com suas lindas paisagens, tem personagens muito interessantes. É uma novela leve, com humor e romance, mas, ao mesmo tempo, é uma trama que fala muito do Brasil e dos brasileiros", conclui Debora.

"Mar do Sertão" é uma novela criada e escrita por Mario Teixeira com direção artística de Allan Fiterman. A obra é escrita com Marcos Lazarini, Claudia Gomes e Dino Cantelli, e com colaboração de Carol Santos. A direção geral é de Pedro Brenelli com Bernardo Sá, Natália Warth e Rogério Sagui. A produção é de Silvana Feu e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.


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