Série original do Globoplay, ‘Aruanas’ conta a história de uma ONG ambiental.
No dia 5 de setembro é celebrado o Dia da Amazônia, data criada para conscientizar as pessoas sobre a importância da maior floresta tropical do mundo. Em 1850, nesse mesmo dia, o Príncipe D. Pedro II decretou a criação da Província do Amazonas, atual Estado do Amazonas. Com o objetivo de mostrar a complexidade do trabalho de defensores do meio ambiente e do desmatamento ilegal da floresta, a série original Globoplay ‘Aruanas’, uma coprodução Globo e Maria Farinha Filmes, escrita por Estela Renner e Marcos Nisti, com colaboração de Pedro de Barros, será disponibilizada gratuitamente por uma semana no Globoplay a partir do dia 5 de setembro. No mercado internacional, o público também poderá conferir a série gratuitamente no aruanas.tv.
A ficção tem como maior fonte de inspiração a realidade e conta a história de um grupo de quatro defensoras do meio ambiente que lutam contra uma mineradora de garimpo ilegal na floresta. ‘Aruanas’ é um convite à luta, ao engajamento e discussão sobre a importância dos ativistas ambientais e da floresta amazônica, uma vez que o bioma estoca 90 bilhões de toneladas de carbono, o equivalente a uma década de emissões globais de gases de efeito estufa. Também armazena 20% da água doce do planeta e é lar de mais de 50% da biodiversidade do planeta, com mais de 10 mil espécies de plantas. A Amazônia em pé garante muito mais vida do que desflorestada.
Nos últimos 12 meses, entre janeiro e julho, o desmatamento da floresta aumentou 15% - um total de 3.348km² de área. A maior floresta tropical do planeta, que ocupa 9 países da América do Sul, tem sofrido ataques constantemente que não só prejudicam o bioma como também a humanidade. E em 2019, o Brasil segue ocupando um dos primeiros lugares no ranking de país que mais mata defensores do meio ambiente.
Em ‘Aruanas’, três amigas idealistas fundam a ONG ambiental Aruana e investigam as atividades de uma mineradora que atua na Amazônia, onde estranhos fatos ocorrem: pedidos de socorro anônimos, pessoas adoecendo de forma misteriosa, assassinatos e ameaças aos povos indígenas. As ativistas, cada uma em sua trilha investigativa, criam um mosaico de evidências que leva a um grande esquema de crimes ambientais envolvendo garimpos ilegais e uma renomada mineradora nacional. Enquanto desvendam uma perigosa teia de crimes e segredos, essas mulheres precisam lidar com seus próprios fantasmas e dramas pessoais. A série é uma coprodução Globo e Maria Farinha Filmes original para Globoplay, escrita por Estela Renner e Marcos Nisti, com colaboração de Pedro de Barros.
Sob a direção artística de Carlos Manga Jr. e direção geral de Estela Renner, a série contou com a parceria técnica do Greenpeace e conta o apoio de algumas das maiores e mais importantes organizações sociais de direitos humanos e ambientais do mundo, como ONU Meio Ambiente, Anistia Internacional, Alana, APIB (Associação dos Povos Indígenas do Brasil), Conectas Direitos Humanos, Global Witness, Greenfaith , Imazon, Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), Instituto Socioambiental, Iser (Instituto de Estudos da Religião), , Justiça Global, Open Society, Foundations, Rainforest Interfaith Initiative, WWF Brasil, 350 Org, entre outras.
Como entretenimento com causa e informativo, ‘Aruanas’ foi lançada mundialmente no dia 2 de julho, chegando a mais de 150 países, com legendas em 11 idiomas: inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, holandês, russo, árabe, hindi, turco e coreano. A série está disponível em aruanas.tv, em um ambiente powered by Vimeo, onde poderá ser comprada por US$ 12,90 - com exceção da semana entre 5 e 12 de setembro, que tem conteúdo gratuito. De julho a outubro, 50% das vendas serão doadas para uma iniciativa (a ser revelada) de proteção da floresta amazônica.