O futebol feminino tem experimentado um crescimento expressivo nos últimos anos, impulsionado por investimentos crescentes, maior visibilidade na mídia e a realização de competições de alto nível.
Figuras icônicas como Marta continuam a inspirar novas gerações e a elevar o status do esporte.
No entanto, desafios como a falta de patrocínios robustos, disparidades salariais e um calendário irregular ainda limitam um crescimento mais acelerado.
A evolução do futebol feminino
Nos últimos anos, o futebol feminino brasileiro avançou significativamente. Clubes tradicionais passaram a investir na modalidade, competições ganharam novas televisivas e grandes marcas começaram a apoiar as jogadoras.
Esse cenário tem contribuído para a revelação de novos talentos e para o fortalecimento da Seleção Brasileira.
Separamos alguns dados importantes e que marcaram a evolução do futebol feminino no Brasil, veja:
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1940: primeiros registros de jogos femininos no Brasil. Contudo, o governo proibiu oficialmente a prática para mulheres em 1941;
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1983: revogação da proibição do futebol feminino no Brasil, permitindo a prática oficial do esporte;
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1988: a primeira Seleção Brasileira feminina foi formada e participou de um torneio experimental na China;
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1991: o Brasil disputou a primeira edição da Copa do Mundo Feminina da FIFA;
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1996: primeira participação do Brasil no torneio olímpico de futebol feminino. A equipe ficou em 4º lugar;
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2003: criação da Seleção Permanente, com jogadores treinando continuamente para melhorar a competitividade internacional;
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2007: melhor campanha do Brasil em Copas do Mundo, chegando à final contra a Alemanha. Marta foi a artilheira e eleita a melhor jogadora do mundo;
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2008: a Seleção Brasileira conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim;
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2019: a Copa do Mundo Feminina bate recordes de audiência, aumentando o interesse pela modalidade;
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2022: A CBF anunciou a equiparação das diárias e premiações entre as seleções masculinas e femininas.
Desafios persistentes
Apesar dos avanços, o futebol feminino ainda enfrenta obstáculos que limitam seu pleno desenvolvimento:
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Patrocínios e investimentos: ainda são inferiores aos destinados ao futebol masculino, impactando a estrutura dos clubes e das competições;
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Disparidade salarial: os jogadores recebem remunerações significativamente menores em comparação aos atletas masculinos;
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Calendário irregular: a falta de um calendário consistente dificulta o planejamento das equipes e reduz o número de jogos ao longo do ano.
Próximos jogos no futebol feminino
Confira as competições que fazem parte do calendário do futebol feminino:
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Brasileiro Feminino A1: 23 de março a 14 de setembro;
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Brasileiro Feminino A2: 19 de abril a 30 de agosto;
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Brasileiro Feminino A3: 26 de abril a 16 de agosto;
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Copa do Brasil Feminina: 14 de maio a 19 de novembro;
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Copa América Feminina: 12 de julho a 2 de agosto;
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Estaduais: entre os meses de agosto e dezembro;
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Libertadores Feminina: 2 a 18 de outubro.
Impacto no mercado de apostas e popularização do esporte
Com mais jogos sendo transmitidos e maior disponibilidade de dados estatísticos, os apostadores têm suas atenções para a modalidade.
Esse movimento contribui para a popularização do esporte, atraindo novos fãs e aumentando o engajamento do público. Entretanto, é essencial promover práticas de jogo responsáveis, garantindo uma experiência segura e equilibrada para os apostadores, independente da modalidade esportiva.
Lembrando também que, conforme a visibilidade do futebol feminino aumenta, os sites de apostas esportivas também podem atuar de forma mais ativa na modalidade. Quanto mais usuários específicos, melhores serão as ofertas de confrontos disponibilizados para apostas.
Certamente, as possibilidades de entretenimento com o futebol feminino tendem a crescer cada vez mais. A exemplo da Betnacional, uma plataforma autorizada pelo governo brasileiro e que possui cobertura dos principais jogos e campeonatos de futebol feminino, nacionais e internacionais.
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