Renato Aragão, que participa da apresentação de Acampamento de Férias II - A Árvore da Vida, que acontece nesta sexta-feira, dia 14, em uma casa de festas no Rio de Janeiro, fala sobre as gravações da minissérie, estrelada por ele e pela filha, Lívian Aragão, e por nomes como Maria Fernanda Cândido e Odilon Wagner.
- Viajamos para a serra paulista e lá tinham muitas montanhas. Existia uma dificuldade para a gente gravar. É disso que eu gosto. Eram aproximadamente 4 horas para chegar a locação. Isso vale muito porque o cenário era real.
O ator revela, ainda, como faz para chamar a atenção dos jovens, tão antenados com a tecnologia:
- Com essa tecnologia dos dias de hoje está uma guerra danada para conseguir chamar a atenção da garotada. Eles estão antenados no mundo todo. Eu tento me atualizar e faço o possível para chamar a atenção deles.
Lívian Aragão, intérprete da aventureira Lili, conta como é o seu papel:
- A Lili é bem aventureira como eu, mas a personagem é bem comportadinha no jeito de ser, bem diferente de mim, que sou mais expansiva, gosto muito de ir para a rua.
Sobre a carreira, a menina explica:
- Ele [Renato Aragão] insistia em não me deixar atuar, mas agora está mais tranquilo. Eu quero muito continuar sendo atriz, mas eu acho que a comédia é muito complicada porque você tem que nascer para isso.Estou amadurecendo na carreira. Este ano, eu já tive mais cenas no Acampamento.
Maria Fernanda Cândido, a médica Giovanna do Acampamento de Férias Paraíso, fala sobre a minissérie:
- Minha personagem é uma participação especial. Eu acho que esse produto feito para crianças é muito refinado e imporntante para mim, porque eu posso mostrar para os meus filhos, mostrar a minha profissão. Às vezes, a dramaturgia é muito pesada.
Intérprete do vilão Tenorious, Odilon Wagner conta como foi gravar Acampamento de Férias II:
- Foi maravilhoso o trabalho. Tenho muito orgulho de ter participado. É um prazer pessoal trabalhar com o Renato Aragão. Eu acho que todos os atores deveriam ter a chance de fazer isso um dia. Ele é o Charles Chaplin brasileiro. A história é muito bacana. Tem cenários e locações maravilhosas, o trabalho é primoroso e eu faço o vilão - e os e vilões são sempre bons personagens. Eles provocam as crianças e fazem justamente o balanço do que é bom e ruim. Através deles, os pequenos começam a aprender como é essa energia, e quando crescer vai saber reconhecer esse tipo de gente. E eu adoro trabalhar com crianças; este elenco é maravilhoso e muito profissional, com um enorme senso de responsabilidade e disciplina.