O músico Rafinha, 26, resolveu assumir no "Big Brother Brasil" seu lado machista e "pegador". Nos últimos dias, o campineiro deu declarações que mais lembram as do carioca Fernando, que monitorava com olhos de águia as ações da namorada Natália.
Em uma das festas da casa, o músico disse que o órgão reprodutor feminino "só não é melhor porque vem acompanhado da mulher". Também durante as aulas de dança com Jaime Arôxa, Rafinha afirmou que o professor estava lhe dando "atenção demais", possivelmente jogando charme. "Eu atraio homossexual", disse Rafinha, também achando que o médico Marcelo o assediou.
Já nesta tarde, o machismo voltou a dar os ares durante uma conversa com Felipe. "Eu gosto de fazer compras, sabia. Gosto de empurrar o carrinho", confessou o estudante, sob os olhares de repulsa do músico. "Mulher é quem gosta de fazer compras", condenou ele.
Blogueiros fanáticos pelo programa já captaram o lado preconceituoso do rapaz. "Será preciso muito pé de coelho para salvar o pescoço do Rafinha se for apresentado ao público o quanto ele é machista, egocêntrico, homofóbico e grosso", escreveu Susan Mello, do blog "De Cara Pra Lua".
Já o blog "Tevê Aberta" postou um vídeo em que Rafinha reclama para Juliana sobre o assédio gay. "As palavras de Rafinha podem não atestar que ele é homofóbico, mas indicam sua insegurança diante de homossexuais (ou com homens dos quais desconfia serem gays), o que o leva a rejeitá-los", analisa o blog.