Após sete meses respirando e vivendo as maldades de Flora, em “A favorita”, Patricia Pillar revela que só agora conseguiu submergir do mergulho profundo que fez na vilã de João Emanuel Carneiro.
— Ela demandou muita energia. Quando acabou a novela parecia que tinha saído de uma máquina de lavar roupa. Até voltar à vida com mais tranquilidade levou um tempo — conta a atriz.
E bota seis meses nisso.
— Esses meses foram necessários para a energia baixar. Foi muito volume de trabalho, textos para decorar. Até na minha casa dei uma abandonada — confessa Patricia, que não vê problemas em ficar lembrada por Flora: — É uma alegria.
E Patricia está mesmo num momento de alegrias. Além de ter feito um trabalho irretocável em “A favorita”, ela é só empolgação com o lançamento do documentário “Waldick, sempre no meu coração”, que chega aos cinemas amanhã. A direção é da própria atriz, que debuta na função.