Rosi Campos, que trabalha no filme O Menino da Porteira, elogiou a atuação do protagonista Daniel em encontro com a imprensa nesta terça-feira, em São Paulo. "O Daniel traduziu bem o que é ser herói, essa coisa de homem forte, que pega na vaca, pega no touro e depois pega em você", brincou ela.
A atriz chamou atenção para os poucos diálogos do longa. "São poucas palavras, é mais coração. O herói tem essa atitude", afirmou.
No filme, ela interpreta a solteirona cômica Filoca, uma personagem real, que não existe no primeiro longa, de 1977. "Jeremias (o diretor) conheceu a Filoca quando fez o primeiro filme e agora ele quis homenageá-la", explicou.
Para a atriz, O Menino da Porteira é uma grande homenagem ao povo do interior. "Todos nós temos o nosso coração na nossa terra. O Brasil é capiria, no sentido magnífico da palavra", disse a atriz, que nasceu em Bragança Paulista.