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Personagem de Maria Padilha em "Justiça 2" será vítima da violência do marido e finge desconhecer suas traições

A segunda temporada da série é composta por 28 episódios.

por Redação, em 11/03/2024

Foto: Divulgação/Globo

Marco Ricca e Maria Padilha viverão o casal Nestor e Silvana em “Justiça 2”. Ela é vítima da violência do marido e finge desconhecer suas traições. Os dois serão responsáveis pela prisão injusta do motoboy Balthazar (Juan Paiva), um dos protagonistas da história. A aguardada segunda temporada de "Justiça" está programada para estrear no Globoplay em 11 de abril.

Composta por 28 episódios, "Justiça 2" acompanha os desafios enfrentados por esses quatro personagens ao saírem da prisão e buscarem justiça para além dos limites da lógica e dos processos judiciários. O entregador Balthazar (Juan Paiva) foi acusado injustamente, o dono de supermercado Jayme (Murilo Benício) enfrenta acusações de abuso sexual contra a sobrinha, Geíza (Belize Pombal) comete um homicídio em defesa da filha, e Milena (Nanda Costa) é acusada de homicídio após roubar um carro.

Alguns elementos marcam a conexão entre Justiça 1 e 2, como a música tema – ‘Hallelujah’, um cover de Rufus Wainwright para a canção de Leonard Cohen –, o multiprotagonismo, e a personagem, Kellen, vivida por Leandra Leal, que volta à trama, novamente como administradora de um prostíbulo. O elenco ainda conta com nomes como Paolla Oliveira, Tereza Seiblitz, Julia Lemmertz, Marcello Novaes, Gi Fernandes, Danton Mello e Fábio Lago. As gravações ocorreram no Distrito Federal e no Rio de Janeiro.

“’Justiça’ não é uma minissérie sobre leis, mas sobre a possibilidade de que exista justiça. A própria ideia de Justiça é uma ferramenta civilizatória que viabiliza a vida em sociedade. Somos treinados para acreditar que seremos premiados se fizermos o certo e punidos quando agimos de forma errada - mas a vida mostra que isso é apenas um condicionamento teórico. Dentro desse contexto, as tramas da série são uma investigação do que sobra na vida de uma pessoa depois que a Justiça morde seu quinhão”, destaca a autora, Manuela Dias.


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