A dramaturga quer voltar a fazer o que mais gosta.
Após uma passagem pelo horário das 21h, sem sucesso, Maria Adelaide Amaral quer voltar a fazer o que mais gosta: escrever minisséries. De acordo com informações do jornal O Globo, ela desenvolve uma supersérie para a faixa das 23h. O projeto é para 2021.
Na Globo, Adelaide já emplacou alguns sucessos, tais como: “Os Maias”, “JK” e “Queridos amigos”, “Dalva e Herivelto: uma Canção de Amor”, “Dercy de Verdade” e “A Muralha”.
16,2 pontos
"Alma Gêmea" impulsiona os índices do "Vale a Pena Ver de Novo".
2,5 pontos
"Fofocalizando" continua em baixa, apresentando uma das menores audiências do SBT.
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João comentou:
Eu acho que a Globo deveria aprovar esse projeto de supersérie. Todas as obras curtas dela foram muito boas, principalmente A Muralha e A Casa das Sete Mulheres. Ela já mostrou que não gosta de escrever novelas longas, e as melhores dela foram justamente os remakes, ou seja, não foram ideias originais.
Televisivo respondeu:
Maria Adelaide Amaral é uma excelente escritora, porém, o ramo dela é outro realmente. Suas minisséries foram belíssimas, e como bem destacado: "A Muralha" e "A Casa das Sete Mulheres", são dois supra sumos da boa dramaturgia. Os seus remakes "Anjo Mau" e "Ti Ti Ti" foram ótimos. "A Lei do Amor" foi uma novela totalmente descaracterizada, sofrível, deve ter sido um trauma para ela.
gui respondeu:
Um adendo: "Sangue Bom" foi uma novela original e foi excelente
Fred respondeu:
Além de ter feito Sangue Bom, uma sinopse original, que foi muito bem obrigado, no remake de Ti Ti Ti, a Maria Adelaide Amaral e o Vincent Villari (que já era seu parceiro na criação embora ainda fosse creditado como colaborador) criou uma nova novela com base num mote do passado, inclusive com a inserção de novos personagens, o que deu um gás à história. Além da abordagem acertada de temas contemporâneos. Foi muito além de uma mera atualização para tonar possível refilmar. Algo totalmente diferente do que aconteceu com o remake de Guerra dos Sexo, onde o Sílvio de Abreu foi fiel - até demais- ao próprio texto (por isso acho que os remakes mais interessantes são os feitos por outros autores que não o original). Guerra do Sexos foi datada, recheada de piadas que não faziam mais sentido... não à toa, mereceu a pífia repercussão que teve!
Vinicius de Oliveira comentou:
Concordo com os comentários. Maria Adelaide Amaral é uma autora muito inteligente. Não sei o que aconteceu com A Lei do Amor. Acho que tentaram salvar audiência e virou uma concha de retalhos. Cito ainda a novela Sangue Bom, do horário das sete. A novela era boa. O texto da Maria Adelaide Amaral é um primor. Sabe tratar temas com delicadeza.
gus respondeu:
Por mais que A Lei do Amor tenha sido uma novela muito questionável, o texto bate de 10 a 0 no atual sucesso de audiência das 9.
Dorinho comentou:
Adoro as tramas de Maria Adelaide Amaral. Uma pena "A Lei do Amor" não ter dado certo. Ela já mostrou o seu talento em diversas obras, como os colegas já citaram. Os remakes de "Anjo Mau" e "Ti Ti Ti" foram excelentes. "Sangue Bom" também não decepcionou.
Jéfferson Costa comentou:
Só acho que deveriam resgatar a sinopse dela de uma minissérie sobre Maurício de Nassau e produzir no horário das superséries. Até hoje ela não se conformou com o cancelamento desta obra que com certeza seria um grande sucesso.
Paulo comentou:
Espero que ela escreva uma minissérie tendo como pano de fundo algum evento histórico interessante de nosso país. A Muralha foi uma obra interessantíssima para trazer um pouco da historiografia brasileira do início da colonização. A Casa das Sete Mulheres também. Dalva e Herivelto foi perfeita. Torço para que ela siga nessa linha.
Gabriel Saboya Barbosa Bile comentou:
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