Cenas surpreendentes vão invadir a tela da Band nas noites de sexta. Você pode até duvidar, mas as histórias inimagináveis exibidas no programa Acredite Se Quiser são reais. A emissora promove uma viagem ao desconhecido através deste grande sucesso a partir de 18 de março, às 22h15, sob o comando de Felipe Folgosi.
O formato é franquiado de “Ripley’s Believe It or Not”, tirinha de jornal lançada pelo jornalista Robert LeRoy Ripley em 1918. Durante anos, o criador visitou mais de 200 países em busca de fatos bizarros e teve seus cartuns traduzidos em 17 idiomas. A ideia de colecionar feitos estranhos se popularizou ainda mais ao ganhar adaptação para outras mídias.
Na televisão, o show “Believe It or Not” (Acredite Se Quiser, em português) foi inicialmente apresentado pelo próprio Ripley. A atração ganhou uma segunda roupagem nos anos 80 com o ator norte-americano Jack Palance, quando se tornou mundialmente conhecida. No Brasil, era exibida pela extinta Rede Manchete. “Eu me lembro bem da versão antiga, e isso me ajudou muito no processo de preparação”, conta Folgosi.
A terceira versão, que a Band exibe a partir desta semana, tem seus episódios produzidos pela Sony. “É um programa aprovado em muitos países, agora com edição mais dinâmica e apresentação atualizada. Precisávamos de um produto alinhado com o gênero que a Band está exibindo no ‘prime time’, e encontramos essas características no Acredite Se Quiser”, expõe Hélio Vargas, diretor artístico e de programação da Band.
O cenário é muito parecido com o utilizado por Jack Palance, que misturou diversos objetos de uma sala de estar sombria. Vitrola, lustres, carpetes, esqueleto, estante de livros e até um boneco de extraterrestre compõem a decoração. Quem já conhece a proposta vai se divertir ao relembrar excentricidades, e quem vê a atração como novidade se surpreenderá. Os relatos não abrem espaço para atores ou cenas elaboradas.
Através de casos incríveis garimpados nos quatro cantos do mundo, diferentes emoções tomam conta do telespectador. “Pretendo envolver as pessoas de acordo com a notícia. Aplico na apresentação um cunho emocional e preparo o público para receber a história, seja triste, assustadora, surpreendente ou bem-humorada”, revela Folgosi.