Nesta terça, houve uma troca de horários e de números.
Para homenagear os professores, a Globo exibiu “Segunda Chamada” mais cedo, imediatamente após na novela das nove, “A Dona do Pedaço”. A emissora melhorou o desempenho de audiência da série, mas viu “Filhos da Pátria” ser fragilizada.
Enquanto, “Segunda Chamada” marcou 22,5 pontos, “Filhos da Pátria” patinou na casa dos 12 pontos. Assim como a troca de horário, a audiência foi invertida.
“Filhos da Pátria” marcou o mesmo que o primeiro episódio de “Segunda Chamada”.
No site da emissora, para a próxima terça (22), consta que “Filhos da Pátria” voltará a ser exibida antes de “Segunda Chamada”.
Postado em Audiência da TV Filhos da Pátria Globo Segunda Chamada TV Globo
17,0
Globo estabelece novo recorde com reprise de "Alma Gêmea".
9,5 pontos
Última temporada de "Sob Pressão" passa despercebida na TV aberta.
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Chico Flávio Medina comentou:
Série lacração. Um total desserviço. Os estudantes noturnos são aqueles que trabalham o dia inteiro e querem estar presente dentro da sala de aula, para conseguir uma melhor condição de vida. A série marginaliza estes estudantes e os coloca como os jovens delinquentes que agridem professores e tocam o terror na escola. Essa série é um total equívoco. Professores inconsequentes que burlam as regra para passar a mão na cabeça de aluno. Nada a ver com o ensino noturno, que é composto por alunos comprometidos com o aprendizado. Tecnicamente é bem feita, mas reforça esteriótipos... Só para lacrar.
Ralf respondeu:
Mas essa é a intenção da maioria dos programas de hoje, estamos vivendo na era da lacração, só ir no twiter ou outras redes sociais e ver a turminha relacrando o que foi lacrado na tv, kkkk. Cada dia que passa tenho mais motivos pra deixar a tv desligada.
Hugo respondeu:
Estudei a noite, e na minha época poucos alunos realmente se dedicavam. Infelizmente quem estuda neste turma é taxado de preguiçoso, delinguente sim. Várias vezes os professores tinham atritos com os alunos, principalmente os mais jovens. Os de mais idade realmente vão focados, mas o horário noturno é marcado por repetentes e alunos problemáticos.
anonimo comentou:
Só queria saber dos autores dos comentários acima qual de vcs conhece de fato o sistema público de educação? E o EJA? Sim, pq só sendo bem ignorante pra tecer esses tipos de comentário.
Chico Flávio Medina respondeu:
E qual é o seu argumento, além de chamar as pessoas de ignorante? Não sabe de nada e quer participar da rodinha. Se liga! Vai viver para depois vir aqui contar, valeu?
anonimo respondeu:
Meu querido, eu vivo essa realidade e posso lhe garantir que a série é um retrato quase fiel dessa realidade. As situações consideradas por vc como "absurdas" não passam de entrechos folhetinescos para chamar a atenção de quem assiste. Quanto a parte da ignorância, não vou mais perder meu tempo discutindo, só acho que alguém que sequer conhece ou vivenciou boa parte do que a série retrata, não deveria ter lugar de fala por aqui. Abcs.
Chico Flávio Medina respondeu:
'Entrechos folhetinescos para chamar atenção" = Lacração. Ou é realidade ou entrecho folhetinesco. Vocês anulam seus próprios argumentos. Sem mais. Valeu!
Reny comentou:
Eu sou professor e dou aula a noite. Obvio que não é em uma grande cidade, a parte da violência física não, mas verbal e as conversas tá exatamente igual. A série está bem realista.......
Chico Flávio Medina respondeu:
Obrigado pelo seu esclarecimento. A violência verbal e as conversas paralelas , infelizmente, estão presentes em todo lugar. Mas você concorda que a série exagera bastante em algumas coisas? Você como professor pegaria um bebê de uma aluna? Você como professor guardaria um canivete para um aluno? Você como professor ficaria andando atrás de problema igual louco?
marcos comentou:
É justamente por este motivo, que a globo sempre coloca no fim de suas novelas ou séries " este produto não tem compromisso com a realidade". A série precisa prender o telespectador, retrata muito bem realidades existentes no país, mas acrescenta o gênero folhetinesco, fato que não desmerece ou faz com que a série seja exagerada. Pelo contrário, tudo que está sendo retratado, acontece em alguma área de política pública do país, a série escolheu abordar esses temas em um ambiente de educação, que sim, tem sido muito realista quanto apontar as mazelas da educação nacional e do governo vergonhoso.
Ralf comentou:
ué, ou ela representa ou não representa a realidade, as duas coisas juntas não da. Se ela quer fazer uma critica política então deveria mostrar a diminuição da violência nas escolas, pq pelo que consta os números da violência caíram em mais de 20% em todo o país com o atual governo, tb deveria citar o pq do Brasil estar entre os últimos no ranking mundial de educação, mesmo tendo recebido bilhões dos últimos governos. Do jeito que a série é apresentada, soa sim apenas como lacração.
Chico Flávio Medina respondeu:
A galera da lacração boicota os próprios argumentos. Eu não tô falando que é uma gente perdida? Então...
Victor Guimaraes comentou:
Essa série retrata a realidade da educação no Brasil. Nos faz refletir sobre o papel do professor e do porque esse profissional deve ser valorizado e respeitado, pois tem que ter muito amor pela profissão pra encarar uma sala de aula hoje em dia e ainda tem os problemas sociais que norteiam tanto a escola quanto a função docente. No fim do segundo episódio, não tive como não chorar com a menção ao grande Paulo Freire. Leiam sobre ele.
Marcos comentou:
Engraçado falar que a violência reduziu com o atual governo. No mesmo ano em que um rapaz entrou numa escola e matou diversos alunos. No mesmo ano que diversos professores foram espancados por alunos. Dados infelizmente, também apontam que o atual governo tem espancado a educação com cortes gravosos. É muito fácil apresentar redução de violência em escolas, levando em consideração escolas de elite, ou estaduais de tradição. Agora, quando se fala de escola de bairro, de favela, a realidade é sim, em grande escala, aquela evidenciada na série, basta uma imersão sua, pra detectar os problemas existentes. As críticas que a série aborda, são sim, evidentes e presentes no cenário pátrio cultural há anos. Educação nunca foi e nunca será prioridade nas nossas terras. Lacração é um termo bem misógino e arcaico defendido por quem é conservador e não aceita que diferenças unem as pessoas e é isso que torna o Brasil, um país miscigenado, o que é belo, nao se trata de uma serie lacrativa, mas sim, a dura e pura realidade! Ah, só pra terminar, o fato de não ter compromisso com a realidade, faz com que, gênero folhetinesco é realidade se cruzem. É esse o aspeto quando se refere à "compromisso".
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