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Record anuncia reprise de "Gênesis", mas faz suspense em relação ao horário da reapresentação

O folhetim estrelado por Juliana Boller e Carlo Porto.

por Redação, em 22/01/2024

Juliana Boller e Carlo Porto. Foto: Divulgação/Record

"Gênesis", a superprodução estrelada por Juliana Boller e Carlo Porto, será reprisada pela Record a partir de fevereiro. Até o momento, o horário de exibição não foi divulgado, podendo substituir tanto "Quando Chama o Coração" quanto "Pecado Mortal", que está tendo seus capítulos originais reduzidos.

A obra é composta por 220 capítulos, divididos em sete fases, retratando os grandes momentos do livro bíblico Gênesis. Foi escrita por Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro, e teve a direção geral de Edgard Miranda.

Em sua exibição original, de janeiro a novembro de 2021, "Gênesis" foi a última trama bíblica da Record a alcançar dois dígitos de audiência, com uma média de 12,5 pontos.

O elenco conta também com Flávio Galvão, Igor Rickli, Oscar Magrini, Cássia Linhares, Ângelo Paes Leme, Camila Rodrigues, Zé Carlos Machado, Adriana Garambone, Patrícia França e Petrônio Gontijo, que interpretam diferentes personagens ao longo das distintas fases da trama.

Enredo

Gênesis narra a história dos primeiros dois mil e trezentos anos da humanidade e conta com grandes eventos exclusivos a esse período. Ela começa nos dando um entendimento maior do porquê existimos e como de perfeitos, nos tornamos imperfeitos. A origem de todos os problemas sociais e raciais está lá no início de tudo, quando, através de uma decisão, o ser humano, que só conhecia o bem e desfrutava tanto dele, escolheu também conhecer o mal.

Com essa escolha, vemos como os primeiros protagonistas, Adão (Carlo Porto) e Eva (Juliana Boller), pagaram um alto preço, que se estendeu aos seus filhos, Caim (Eduardo Speroni) e Abel (Caio Manhente), e em pouco tempo se alastrou para todas as próximas gerações, as tornando completamente pervertidas e injustas. Se não fosse por Noé (Oscar Magrini), não sobraria ninguém para contar essa história depois do grande dilúvio que veio sobre a Terra.

No entanto, como normalmente acontece, com a mudança de gerações, veio também o afastamento dos bons costumes e princípios que Deus achara em Noé. Um de seus descendentes, Ninrode (Pablo Morais), não satisfeito com todo poder e liderança que já possuía, decidiu construir a Torre de Babel para chegar aos céus e não precisar ter que dar satisfação da sua vida a ninguém, inclusive a Deus. E foi assim que a humanidade se dividiu definitivamente, e criaram-se povos e nações de diversas línguas.

Para que a sua principal criação não se perdesse de novo, como aconteceu na época do Dilúvio, Deus então escolhe um homem, Abrão (Zé Carlos Machado), filho de Terá (Ângelo Paes Leme), um morador de Ur dos Caldeus. E através de Abrão e Sarai (Adriana Garambone), sua mulher, uma geração separada se forma, longe da cidade, longe dos demais povos e longe dos muitos costumes da época. É por isso que a história desse casal de protagonistas se inicia bem antes desse chamado, em Ur dos Caldeus, através da história de seu pai Terá.

A história dessa família escolhida entre todas as demais famílias da Terra continua através de Isaac (Guilherme Dellorto) e Rebeca (Bárbara França), Jacó (Petrônio Gontijo) e José (Juliano Laham). Vemos seus conflitos, suas decisões erradas e certeiras com todas as consequências que vêm junto.


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