O guardião das matas entregará uma cena digna de filme de terror.
Solano (Rafa Sieg) irá acreditar que vai ter o Velho do Rio (Osmar Prado) em sua mira, mas, mal sabe o assassino de aluguel, que, na verdade, é ele que ficará à mercê do guardião do Pantanal.
O criminoso se mudou para a tapera de Juma (Alanis Guillen) e, lá, mesmo armado, será aterrorizado pelo pai de José Leôncio (Marcos Palmeira).
“A gente se vê no inferno... Maldito!”, dirá ele, prestes a sacar o revólver, quando reparar que ele sumiu em suas mãos.
“Cadê minha arma?”, gritará o criminoso.
“Ocê disse que não sabia de arma nenhuma...”, responderá o Velho, enquanto ri, debochando do assassino. Solano, então, irá recorrer para a espingarda de Juma, que fica presa na parede.
“Ocê não me escapa! Miséria... Cadê as balas?”, questiona ele, enquanto revira o lugar atrás de munição e do Velho. “Só quatro? Pra matar esse maldito eu só precisava de uma! “Cadê ocê, cão? Apareça, desgraça! Apareça!”
Até o momento em que Solano vê o Velho e dispara contra o guardião do Pantanal. E ele acreditará que atingiu o alvo, até ter uma surpresa;
“Acertei ocê, cão... Eu derrubei o maldito! Ara... Diacho! Onde é que esse Véio foi parar?”, questiona ele, ao não encontrar o corpo. Até que o rival aparece atrás dele.
“Eu sô seu pior pesadelo! O seu pior pesadelo!”, diz o Velho, que some de novo.
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