Autor fala sobre sua ‘história de amor e esperança’, comenta personagens e diz o que vem por aí na faixa das seis.
“Alegria, emoção, esperança, muitas risadas, e muito choro também”. É o que No Rancho Fundo promete nos entregar, a partir do dia 15 de abril, diariamente, às 18h. Quem garante é o próprio autor da nova trama. Ansioso para estreia de mais uma novela, Mario Teixeira bateu um papo com o Portal de Entretenimento da Globo e contou, entre muitas outras coisas, que trabalhar com Andrea Beltrão era um sonho antigo.
“Andrea Beltrão era um sonho que se realizou, assim como Deborah Bloch, Alexandre Nero e Du Moscovis. Os grandes atores, como os mencionados, enriquecem qualquer personagem, corporificam ideia e emoção”, afirma Mario Teixeira.
“Uma história de amor e de esperança. A busca pela felicidade, rara como uma turmalina paraíba, mas tão comum que está nos pequenos momentos, nas coisas miúdas do dia a dia. No vislumbre de um pássaro na natureza, ao alcance do nosso ouvido, quando escutamos uma boa música, dentro da gente, quando avistamos a pessoa amada e querida, e quando paramos para assistir a uma linda história.”
“A história em si é bem diferente da história de Mar do Sertão. As únicas semelhanças são o sertão, meu universo, e alguns personagens que se mudaram para a cidade de Lapão da Beirada – caso de Deodora, Sabá Bodó, Padre Zezo, Nivalda e Floro Borromeu. Todos terão uma segunda chance na nossa história.”
“Quinota, com sua sede de justiça, sua capacidade inesgotável de amar. Artur e seu idealismo, a sua boa vontade para com o próximo. Zefa Leonel, a mulher brasileira, a mãe de todos nós… São tantos! Assistam à novela e escolham seus preferidos. Eles seguramente serão os mais humanos, amorosos, amigos que estarão conosco por seis, sete meses. O tempo de uma vida para eles, um sopro de inspiração para nós.”
“Queria escrever uma história brasileira e universal, que calasse fundo no nosso povo, no ideal de Brasil que nós temos, a ideia e a vontade de construir um país melhor e mais justo. No Rancho Fundo, se não é uma metáfora do nosso país, é uma alegoria, uma representação sólida do nosso imaginário, e, fundamentalmente, uma história de amor, do amor sempre possível. Amores maduros, amores jovens e eternos, possíveis.”
“Sou de São Paulo, filho e neto de migrantes. Nasci na capital paulista, mas sou filho dos extremos do país. Vivi muito tempo em Itapipoca, terra de meu pai, na capital Fortaleza, e em Boa Vista, Roraima, o berço de minha mãe. Sempre me dividi entre a cidade e o sertão, de modo que, em mim, essas realidades se completam.”
“Alegria, emoção, esperança. Muitas risadas, e muito choro também. As pessoas vão se emocionar e se divertir, sem jamais perder de vista o nosso país, a nossa gente, a esperança de um tempo melhor e mais justo.”