
O próximo episódio do ‘Viver Sertanejo’, que vai ao ar neste domingo, 6 de julho, promete uma verdadeira viagem pela história da música sertaneja com a participação de Bruno & Marrone. Em um clima intimista e cheio de memórias, a dupla se junta ao anfitrião Daniel para compartilhar histórias da estrada, relembrar momentos marcantes da carreira e celebrar um legado de quase quatro décadas na música brasileira.
🎤 Histórias de superação e amizade
Durante a conversa, Marrone recorda o início da parceria com Bruno e as dificuldades enfrentadas até conquistar reconhecimento:
“Começamos a dupla por volta de 1986. Naquela época, vocês, João Paulo & Daniel, já estavam estourando. A gente batalhou muito, e hoje estamos prestes a completar 40 anos de carreira. É um feito raro. Tivemos discos de ouro, de platina... foi uma caminhada intensa.”
A resenha foi tão boa que o encontro rendeu conteúdo extra para o episódio da semana seguinte.
🎶 Atravessando gerações do sertanejo
Bruno também reflete sobre a transformação do gênero ao longo do tempo, em especial com a chegada do sertanejo universitário:
“Foi uma fase complicada. Os novos artistas vieram com um estilo que a gente demorou a entender. Pensei: ‘Continuo fazendo o que gosto ou mudo tudo?’. Mas conseguimos encontrar um meio termo, mantendo a essência e acompanhando a evolução.”
🌾 Raízes e encontros que marcaram destino
Com sinceridade, Marrone também revela detalhes de sua origem humilde, o começo na música e o apoio de Leonardo, da dupla com Leandro, no início da trajetória:
“Disse a ele que gostava de cantar, mesmo sendo músico. Ele respondeu: ‘Tenho alguém para você’. Era o Bruno. E ali tudo começou.”
🎵 Sucessos que embalam o Brasil
O episódio traz interpretações emocionantes de grandes clássicos da dupla, como:
- “Vida Vazia”
- “Por Um Minuto”
Canções que atravessam gerações e reforçam o impacto duradouro de Bruno & Marrone no cenário sertanejo.
🎬 Bastidores da produção
Apresentado por Daniel, Viver Sertanejo vai ao ar aos domingos, depois do Globo Rural. Tem produção de Nathália Pinha, produção executiva de Anelise Franco, direção artística de Gian Carlo Bellotti e direção de gênero de Monica Almeida.
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