Betty Gofman encerra sua participação em ‘Êta Mundo Melhor!’

Medéia (Betty Gofman) em Êta Mundo Melhor. Foto: Fábio Rocha/Globo

Betty Gofman confirmou que não voltará à novela ‘Êta Mundo Melhor!’, da Globo, marcando oficialmente sua despedida da personagem Medéia, uma das figuras mais cômicas e queridas do folhetim das seis.

Em seu perfil no Instagram, Betty publicou um vídeo com a última cena da personagem, em que Medéia é levada para um hospital psiquiátrico. Na legenda, escreveu: “Medéia foi para o hospício e vai morar para sempre no meu coração.”

Na trama, a personagem acabou internada após comer o mapa dos diamantes que Quinzinho (Ary Fontoura) e Cunegundes (Elizabeth Savala) procuravam na fazenda. O gesto inusitado motivou a cunhada a interná-la, encerrando sua participação de forma tragicômica.

A atriz aproveitou o momento para agradecer à equipe da novela e à diretora Amora Mautner, responsável pela produção. “À minha amiga querida Amora Mautner, essa diretora talentosa que me fez esse convite lindo. Aos autores também maravilhosos, que escreveram cenas deliciosas para uma atriz que gosta de fazer humor, se divertir e divertir toda gente brasileira que está precisando de uma pausa de vez em quando na tristeza para rir um pouquinho — porque o humor é o que nos salva”, declarou Betty.

Nos comentários da publicação, fãs lamentaram a saída de Medéia e pediram o retorno da personagem: “Queremos a Medéia de volta!”, “Vai fazer falta!” e “Uma sacanagem tirarem você da novela”, reagiram alguns seguidores.

O núcleo cômico ganhará o reforço de Jocasta (Grace Gianoukas), prima de Quinzinho (Ary Fontoura), com quem manteve um romance na juventude. Determinada e espirituosa, a personagem chega à fazenda disposta a afastar o veterano de Cunegundes (Elizabeth Savala).

‘Êta Mundo Melhor!’ vem alcançando bons índices de audiência - em torno dos 20 pontos - e garantiu sobrevida na grade. O sucesso entre o público levou a Globo a estender o folhetim até 13 de março de 2026, totalizando 221 capítulos. A substituta já está definida: Nobreza do Amor, de Duca Rachid, Júlio Fischer e Elísio Lopes Jr.