Êta Mundo Melhor! estreia com mais audiência que Dona de Mim e JN

Sérgio Guizé como Candinho em Êta Mundo Melhor. Foto: Globo

A estreia da novela inédita Êta Mundo Melhor!, escrita por Walcyr Carrasco e Mauro Wilson, empolgou a Globo e o público. De acordo com dados preliminares da Kantar Ibope, o primeiro capítulo da trama alcançou 21,4 pontos de audiência na Grande São Paulo, superando produções de destaque da emissora, como o Jornal Nacional (21,1) e Dona de Mim (21,3), novela das sete atualmente no ar.

A marca também se aproxima do remake de Vale Tudo, que bateu 21,9 pontos. Ou seja, um desempenho muito acima da média esperada para o horário das 18h.

Apesar do excelente desempenho de Êta Mundo Melhor!, o topo da audiência diária ficou novamente com o SP2, telejornal local da Globo, que cravou 23,3 pontos — consolidando sua posição como programa de maior alcance na capital paulista.

📊 Em 2025, cada ponto no Ibope equivale a 77.488 lares na Grande São Paulo.

A maior novela das 18h: 208 capítulos até 2026

A Globo tem grandes planos para Êta Mundo Melhor!: serão 208 capítulos, o que faz dela uma das novelas mais longa da história da faixa das seis. A exibição está programada até 27 de fevereiro de 2026.

• Os 30 primeiros capítulos têm autoria conjunta de Walcyr Carrasco e Mauro Wilson.
• A partir do capítulo 31, Wilson assume a autoria principal, com colaboração de Letícia Mey, Cleissa Regina Martins, Bruno Segadilha e Rodrigo Salomão.
• A direção artística é de Amora Mautner, com uma equipe de diretores formada por João Paulo Jabur, Mayara Aguiar, Nathalia Ribas e Alexandre Macedo.

Substituta já definida: “A Nobreza do Amor” estreia em março de 2026

A Globo já tem em vista a sucessora de Êta Mundo Melhor!: a novela “A Nobreza do Amor”, com estreia marcada para 2 de março de 2026. O projeto, ainda mantido em sigilo oficialmente, é assinado por Duca Rachid, Elísio Lopes Jr. e Júlio Fischer. A atriz Camila Pitanga está sendo cogitada para defender a mocinha desta história.

Inspirada em elementos de fábula e no regionalismo de Cordel Encantado (2011), a história terá duas ambientações marcantes: um reino fictício africano, situado em um tempo mítico; e o Nordeste brasileiro dos anos 1920, como palco dos desdobramentos da trama.