A noite está calma em Caramirim. Virgínia surge pensativa na janela de casa, ao mesmo tempo, do outro lado da praça, Violeta faz o mesmo. As duas se encaram firmemente, e simultaneamente, vão para o interior de suas casas decididas. Ambas surgem do lado de fora de suas casas, e como num bag-bag, caminham uma em direção à outra, até se confrontarem no centro da praça.
“Sinceramente... Esta cidade é pequena demais para nós duas!”, diz Violeta. Virgínia concorda com a megera e conta que Augusto apareceu para ela durante o coma. A vilã a ironiza, mas vai ficando com medo à medida que Virgínia vai falando sobre o dia em que Augusto a deixou. “Como você pode saber dessas coisas? Só eu sei!”, exclama Violeta. “Não quero o seu mal, por isso alerto: sua última oportunidade se aproxima”, avisa Virgínia. Violeta a encara, depois dá as costas e se afasta, perturbada com o que ouviu.