Depois de assistir a uma luta na academia de Régis, Ulisses cruza com Clarice e pergunta se ela está se sentindo melhor. Ela estranha e ele explica que viu quando ela ficou doente, no dia em que desmaiou lá no restaurante de Pedro. Clarice fica aflita e pergunta quando foi que ele a viu desmaiar. Ulisses não tem dúvidas: foi no dia em que ela deixou de trabalhar no Culinária’s.
O rosto de Clarice se ilumina com as palavras de Ulisses e ela o convida para ir até sua casa um instantinho. Ela tem esperanças de que, com o depoimento dele, consiga provar que a cena que Dante viu no quarto de hotel foi forjada. “Eu me lembro perfeitamente bem, Clarice. Eu ajudei o Pedro a te carregar para o carro”, lembra ele, comentando ainda que Pedro disse que a levaria para o pronto-socorro.
Papo sinistro
Clarice escuta tudo com muita atenção e, quando pensa que Ulisses contou tudo o que sabia, descobre que tem mais. Ele diz que ouviu uma conversa muito estranha entre o Pedro e a Beatriz, onde o chef reclamava que, depois de fazer o combinado, ela cravou as garras no Dante e ele ficou a ver navios. Ulisses conta que é tudo o que sabe e que não podia mais esconder os fatos. “É a prova que eu precisava!”, vibra Clarice, muito agradecida. Ao menos Dante vai poder usar esse argumento para lhe tirar as crianças.