É como diz a sabedoria popular: “A necessidade faz o sapo pular!”. Pois essa tal de necessidade obriga a vaidosa Rebeca e o acomodado Ariel a fazer coisas que, aos olhos deles, é o absurdo dos absurdos: trabalhar.
Ariel aproveita que tem uma moto e consegue um emprego de motoboy. Ele garante a Rebeca que dá pra levantar uma grana carregando papéis para cima e para baixo. Rebeca duvida, mas ele ganha o apoio de Daniela, que aproveita para dizer que Rebeca também vai ter que arrumar uma fonte de renda; afinal, agora que a fonte secou, todo mundo tem que colocar dinheiro em casa.
Rebeca dá adeus à vida de dondoca
Agripina se aproxima de Daniela e Rebeca para pedir uma informação. Precisa estar linda na cerimônia de casamento de Romeu e Juju e reparou que Rebeca está sempre elegante e bem ajeitada: combinando a peruca, usando sempre o batom certo... “Preciso dar um trato nos meus cascos, dos pés e das mãos. Onde você cuida dos seus?”, pergunta ela, sem cerimônia.
Rebeca explica que costumava ir ao salão, mas, devido a alguns dissabores momentâneos, tem feito as próprias unhas. Daniela enxerga aí uma possibilidade de ganhar dinheiro e rapidamente oferece os serviços da mãe para Agripina. “Minha mãe é uma excelente manicure”, explica a bartender. Agripina acha muito prática a idéia de ter uma manicure na vila e mostra logo seu interesse: “Tem hora pra mim, querida?”. Rebeca quase tem um ataque, mas acaba se entregando à nova tarefa. Resta saber se vai fazer clientela!