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Elizabeth Savalla rebate as críticas de ex-chacretes

A atriz enfatiza que a novela é obra de ficção

por Jeferson Cardoso, em 02/06/2013

Em entrevista ao jornal O Dia, Elizabeth Savalla rebate às críticas de ex-chacretes e enfatiza que a novela é obra de ficção.

“Soube que várias delas estão chateadas porque a Márcia já se prostituiu. Gente, se o vilão gay (Mateus Solano) é mau-caráter, não quer dizer que todo gay é assim. A mesma coisa acontece com as chacretes. Novela é ficção. Se a Márcia foi prostituta, não quer dizer que toda chacrete se prostituiu. A minha versão é uma grande homenagem às pessoas que passaram pela vida com dificuldade, sem apoio de ninguém. A Márcia vende cachorro-quente, foge do rapa e faz de tudo para se virar e criar a filha (Tatá Werneck)”, explicou a atriz.

A atriz confessou que teve medo de interpretar uma ex-chacrete.

"Falei para os autores: ‘não quero fazer uma caricatura e cair em estereótipos, quero dar dignidade a essa mulher’", lembra. "Márcia é uma personagem muito complexa de ser feita", garante a atriz, que procurou Rita Cadillac para entender melhor sobre a vida das chacretes e os motivos que fizeram muitas delas irem da fama ao anonimato.


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