A Globo implantou um novo mecanismo de criação artística que promete gerar programas melhores, mas também um pouco de intriga. Seus autores e diretores mais experientes agora atuam como consultores artísticos e opinam nos projetos de novelas e séries dos colegas.
Desde que Manoel Martins assumiu a área de entretenimento da emissora, substituindo Mário Lúcio Vaz, autores e diretores do primeiro time recebem sinopses, roteiros de capítulos e até episódios prontos para análise. Emitem parecer em que opinam até na escalação de atores.
Na Record, Lauro César Muniz e Tiago Santiago se estranharam porque o segundo opinou contrariamente a um mocinho dúbio criado pelo primeiro.